Lançamento do Fundo TreeGreen

Lançamento do Fundo TreeGreen: Capacitação de comunidades indígenas da Amazônia com soluções de energia sustentável

À medida que os custos de combustível aumentam em toda a Amazônia, as comunidades indígenas enfrentam uma luta contínua para atender às necessidades básicas de energia, deixando-as presas em ciclos de pobreza e vulneráveis à exploração. A conservação da natureza em longo prazo nos territórios indígenas só é sustentável se essas comunidades tiverem acesso a soluções de energia confiáveis e econômicas. Reconhecendo isso, a Treesistance e a fornecedora de energia holandesa Greenchoice lançaram o TreeGreen Fund - uma iniciativa pioneira que visa combater a desigualdade de energia e melhorar as comunidades na Amazônia brasileira.

Com um fundo inicial de 500.000 euros, o TreeGreen Fund tem o compromisso de fornecer soluções que defendam a conservação da natureza e a defesa territorial lideradas por indígenas, ao mesmo tempo em que apoiam a saúde, a educação e o crescimento econômico sustentável. O núcleo da missão do fundo é a propriedade e a capacitação da comunidade, incorporando representantes indígenas diretamente em sua estrutura institucional e apoiando iniciativas de desenvolvimento de habilidades. Em colaboração com a Universidade Federal do Oeste do Pará (UFOPA), um programa de treinamento e capacitação equipará as comunidades para instalar, usar, gerenciar e manter a infraestrutura de energia crítica.

Além disso, o fundo operará por meio de um fundo de desenvolvimento rotativo gerenciado pelo Impact Bank no Brasil, permitindo que as comunidades indígenas sustentem os projetos de forma independente.

Os programas do TreeGreen Fund são abrangentes e voltados para as necessidades essenciais da comunidade. Esses programas incluem:

  • Defesa Territorial: Soluções de energia alimentarão postos avançados de guardiões da floresta, sistemas de comunicação para denunciar crimes florestais em tempo real e tecnologia essencial para monitoramento e defesa.
  • Saúde e logística: O fundo apoiará a refrigeração de medicamentos e alimentos sazonais, fornecerá barcos movidos a energia solar para transporte e possibilitará o acesso à água e sistemas de filtragem para combater condições extremas de seca.
  • Espaços educacionais e comunitários: Escolas, pontos de encontro e espaços coletivos ganharão acesso à energia renovável, reforçando a educação e as atividades comunitárias.
  • Desenvolvimento econômico e sustentável: A energia será canalizada para projetos que promovam a resiliência econômica e a sustentabilidade.

Ao fornecer energia confiável e promover a conservação orientada pela comunidade, o TreeGreen Fund marca um passo crucial em direção à equidade social e à gestão ambiental na Amazônia. A visão do fundo vai além do apoio imediato, com o objetivo de fortalecer a capacidade de autossuficiência das comunidades indígenas e, ao mesmo tempo, criar um caminho sustentável para conservar um dos ecossistemas mais vitais do planeta.

Treesistance foi selecionada para o Prêmio SDG 2024

Ficamos honrados por termos sido nomeados finalistas no Dutch SDG Awards. Esse reconhecimento é um testemunho da paixão e do compromisso por trás dos esforços da Treesistance para proteger a floresta Amazônia. Nossa missão — combinar o conhecimento indígena com a inovação científica — reflete nossa profunda crença em transformar a maneira como o mundo aborda o crime e a conservação da floresta.

O Prêmio SDG holandes reconhece as organizações que são pioneiras em criatividade e inovação para gerar impacto social, especialmente no contexto dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. O SDG Netherlands reúne indivíduos, organizações e comunidades para trabalhar coletivamente em direção a um futuro mais sustentável e equitativo. A indicação significa ser reconhecido por contribuições que vão além do comum, desde a preservação ambiental até a promoção da cooperação global e de mudanças significativas.

A essência do nosso trabalho é capacitar as comunidades indígenas para proteger seus territórios, e somos gratos pelas sólidas parcerias que construímos globalmente. Esse apoio vai além das contribuições financeiras, pois inclui o compartilhamento de conhecimento e experiência e a união em prol de um objetivo comum.

Esse reconhecimento nos inspira a continuar divulgando nossa mensagem para nossa comunidade no norte global e a lembrar ao público em geral e ao mundo dos negócios..... que não é preciso estar na floresta para participar da luta.

* A imagem mostra os membros da equipe da Treesistance, Jesse van 't Hull e Niek Oldenburg, com o amigo da organização Meindert Brouwer. Leia mais aqui

Fortalecimento da defesa territorial em Pajurá

Em julho de 2024, o chefe Dadá Borari, líder do programa Guardiões da Floresta da Treesistance, conduziu uma sessão de treinamento vital com a comunidade Pajurá do povo Tupinambá. Localizada ao longo do rio Tapajós, no município de Santarém. Os Tupinambá são conhecidos por sua forte resistência e liderança na proteção de suas terras e cultura.

O treinamento reuniu mais de 20 participantes, incluindo homens e mulheres de todas as idades. Eles aprenderam habilidades essenciais em defesa territorial, criação de mapas e trabalho de campo usando telefones celulares e câmeras GPS. Essa iniciativa, apoiada por membros da Terra Indígena Maró, foi projetada para equipar a comunidade com ferramentas para proteger seu território das crescentes ameaças.

Uma história de luta e resiliência

O povo Tupinambá do Baixo Tapajós habita a Reserva Extrativista Tapajós-Arapiuns (Resex), criada em 1998 para combater as ameaças das madeireiras. Aproximadamente 20 das 70 aldeias indígenas da área pertencem aos Tupinambá. Apesar de sua resiliência, eles enfrentaram desafios históricos para afirmar sua identidade e seus direitos à terra. As atividades missionárias e o devastador conflito da Cabanagem, que dizimou até 40% da população do Grão Pará, quase apagaram sua presença. Isso levou muitos a acreditar que os grupos indígenas da região haviam desaparecido.

A criação da Resex permitiu que os Tupinambá recuperassem sua identidade e exigissem a demarcação de suas terras ancestrais como território indígena. Esse reconhecimento transformaria a classificação atual da área e lhes concederia maior controle sobre suas terras.

Ameaças contínuas e a luta pelo reconhecimento

Entretanto, o progresso no reconhecimento oficial dos territórios indígenas dentro da Resex tem sido lento. Frustrados com os atrasos, os Tupinambá começaram a autodemarcar suas terras em 2017. Sua meta é proteger 350.000 hectares de território tradicional. Eles enfrentam inúmeros desafios, incluindo grandes projetos de infraestrutura, como a pavimentação da rodovia BR-163, a hidrovia Teles Pires-Tapajós e a ferrovia Ferrogrão. Esses projetos, concebidos para o transporte de commodities, ameaçam destruir suas terras e seu modo de vida.

A mineração ilegal representa outro sério risco. Em 2019, o desmatamento ilegal na região do Tapajós atingiu níveis recordes, com 10.500 hectares de floresta destruídos. A pandemia de Covid-19 piorou a situação, deixando as comunidades indígenas mais vulneráveis e reduzindo a supervisão do Estado.

Construindo um futuro mais forte

Esse treinamento marca um avanço significativo no fortalecimento da capacidade dos Tupinambá de defender suas terras. Com o apoio da Treesistance e com um agradecimento especial à Nordeq Management, uma empresa de consultoria dinamarquesa (que patrocinou a formação), a comunidade está criando uma rede de guardiões indígenas da floresta dedicados a proteger a floresta antiga da região.

A determinação e a coragem do povo Tupinambá são inspiradoras. Seus esforços para proteger sua cultura e seu território contra todas as adversidades servem como um poderoso lembrete da importância da união e da autodeterminação. Juntos, eles estão construindo um futuro mais brilhante para sua comunidade e para as gerações vindouras.

Grupo de Guardiões da Floresta formado em Cobra Grande

Formação bem-sucedida de novo grupo de guardiões da floresta

This July we supported the successful formation of another group of forest guardians. The training involved 3 Indigenous groups: Arapiun, Jaraqui and Tapajo and was carried out in the Cobra Grande, meaning Big Snake, Indigenous Territory. The people of this area are faced with invaders interested in planting soybeans, raising cattle, illegally extracting timber, and engaging in predatory hunting and fishing. Now that the formation of a local group of forest guardians is complete, the Indigenous people in the area now have more tools and knowledge to protect their lands from illegal invaders.


Treinamento de novos guardiões da floresta

The training was led by the Treesistance Head of Forest Guardians program Chief Dadá Borari and selected members of the Terra Indígena Maró and was made possible by the Dutch law firm Synergy Business Lawyers, who sponsored the formation. More than 50 individuals were successfully trained and are already working in the field.

O treinamento incluiu discussões sobre técnicas de confronto seguro, apresentações sobre defesa territorial e uso de tecnologia em campo. Habilidades que, infelizmente, são uma necessidade em uma área que tem uma história conturbada com pessoas não indígenas tentando explorar suas terras à custa do meio ambiente e dos povos indígenas que tentam defendê-las.

Group training forest guardians: using technology in the field.



















Ameaças ao território e ao povo indígena de Cobra Grande

The Cobra Grande Indigenous Territory is located in the municipality of Santarem, on the banks of the Arapiun River. This river springs from the Tapajos and Amazon river. For more than 20 years FUNAI (National Indian Foundation Brazil) has been working to demarcate the territory. Unfortunately due to circumstances like missing cartographic and land studies the process has taken longer than hoped. Due to this delay in demarcating their lands, the people of the Cobra Grande Indigenous Territory are faced with numerous invaders. This caused many conflicts between indigenous and non-indigenous people. So much so that cases of violence and discrimination against indigenous people led the Federal Public Prosecutor’s Office to request that an investigation be opened by the Federal Police.*

Outro problema enfrentado pelos indígenas, com a demora na demarcação, foi a criação de um assentamento agroextrativista pelo INCRA - Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária, que se sobrepõe às suas terras. Mas, felizmente, essa questão foi resolvida com a delimitação da TI Cobra Grande, que tem 8.906 hectares na margem esquerda do baixo curso do rio Arapiuns.

*Atualização - Em 5 de setembro de 2024, o Ministério da Justiça assinou um decreto para reconhecer formalmente a Terra Indígena Cobra Grande


Boas-vindas e agradecimentos especiais

Damos as boas-vindas ao novo grupo de guardiões da floresta e lhes desejamos muita força e sabedoria nos desafios que enfrentarão. Também gostaríamos de fazer um agradecimento especial ao escritório de advocacia holandês Synergy Business Lawyers por patrocinar essa formação.

Capacitação dos Munduruku e Maytapu

Em julho de 2024, o chefe Dadá Borari, líder do programa Guardiões da Floresta Treesistance, organizou uma importante sessão de treinamento para as comunidades Munduruku Cara Preta e Maytapu em Pinhel e Escrivão. Essas comunidades, localizadas às margens do rio Tapajós, em Aveiro, município com 17.158 km² e cerca de 15.000 habitantes, se reuniram para fortalecer a defesa contra ameaças externas às suas terras.

O treinamento, que contou com a presença de mais de 50 participantes, teve como foco a defesa territorial, a criação de mapas e o trabalho de campo com telefones celulares e câmeras GPS. Essa iniciativa, apoiada por membros da Terra Indígena Maró, é um passo fundamental para proteger a região de atividades ilegais, como mineração e desmatamento, e de grandes projetos de infraestrutura, como a rodovia BR-163.

Contexto histórico: Fordlândia e o rio Tapajós

Não muito longe dessas comunidades fica Fordlândia, um projeto fracassado de plantação de borracha financiado por Henry Ford de 1927 a 1945. Embora o projeto tenha fracassado, ele serve como um lembrete das tentativas externas de industrializar a Amazônia e das pressões duradouras sobre os recursos naturais da região.

Uma frente unida para o futuro

Com o apoio da Treesistance, as comunidades Munduruku Cara Preta e Maytapu estão aprimorando sua capacidade de proteger suas terras e sua cultura. Esse treinamento marca uma etapa significativa em seus esforços contínuos para preservar seu território para as gerações futuras, combinando ferramentas modernas com sua sabedoria ancestral.

Vencedores do prêmio OceanLove Innovation

Temos o orgulho de anunciar que fomos um dos 5 vencedores do Prêmio OceanLove Inovação 2024, em 20 de junho de 2014, pelo nosso projeto 'Guardiões das Águas Sagradas' na Amazônia.

Guardians of the Sacred Waters é um novo modelo de proteção e prevenção liderado por indígenas, coordenado entre a equipe europeia de prevenção de crimes e os líderes do Baixo Tapajós. A iniciativa é uma expansão de um projeto piloto anterior premiado sobre a proteção das florestas, que agora visa aplicar a abordagem testada para proteger o ecossistema fluvial dos preciosos territórios aquáticos da Amazônia. Usando uma combinação de sabedoria tradicional e tecnologia moderna, eles estão se posicionando contra os crimes ambientais baseados na água.

Estamos muito satisfeitos por termos conseguido mostrar com sucesso a conexão entre floresta, rios e oceanos e por que eles não estão apenas interconectados, mas são de fato interdependentes.

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Intercâmbio de liderança com os Xavante

No final de maio de 2024, o chefe do programa de guardiões florestais da Treesistance, o cacique Dadá, da TI Maró, foi convidado pela liderança Xavante para discutir a proteção da floresta e realizar um intercâmbio sobre liderança, tutela e educação.

Dadá foi convidado pela liderança Xavante para discutir a proteção da floresta e fazer um intercâmbio sobre liderança, tutela e educação. A visita foi facilitada por Marco van der Ree, Conselheiro Estratégico da Treesistence, e Frans Leeuwenberg, que é um parceiro de confiança dos Xavante e trabalha com eles há 35 anos no gerenciamento sustentável da vida selvagem, segurança alimentar, educação e cultura.  

O trio foi acompanhado por 20 líderes Xavante de 14 aldeias diferentes. Eles participaram de dois longos dias sob as mangueiras em conversas frutíferas e profundas, falando sobre a importância de integrar a cultura no sistema de educação formal e tradicional e como a cultura se relaciona com o território, a terra, os animais e a natureza como um todo. O terceiro dia foi dedicado à viagem pela TI para conhecer o terreno e a fronteira leste.

Os Xavante expressaram o quanto se sentiram inspirados com a visita de Dadá, pois nunca haviam recebido um líder de outro território indígena para compartilhar experiências no trato dessas questões importantíssimas de preservação cultural e territorial. Foi uma troca profundamente valiosa. 

Ficou evidente que a amizade construída nessa visita é o início de uma jornada muito mais longa em que esses dois grupos de povos indígenas continuarão seu intercâmbio e aprendizado mútuo. Estamos ansiosos para apoiar os Xavante na formação de seus próprios grupos de guardiões da floresta para proteger esse território incrivelmente importante e estrategicamente posicionado das indústrias extrativas.

Formação do Grupo de Guardiões de Kumaruara

Após um treinamento bem-sucedido, o povo Kumaruara agora tem seu próprio grupo de guardiões da floresta. Assim, garantem que suas terras situadas às margens do rio Tapajós sejam patrulhadas e protegidas de atividades ilegais. O chefe Dadá Borari (chefe do programa Treesistance Forest Guardians) liderou o treinamento e isso foi possível graças ao apoio financeiro da empresa de investigações Illume Investigations, sediada em Nova York.

Em colaboração com a comunidade Mapirizinho, chefe Dadá e membros selecionados da Terra Indígena Maro treinaram mais de 20 pessoas. O grupo de novos guardiões da floresta é composto por homens e mulheres de todas as idades. Durante as aulas, eles aprenderam os meandros da defesa territorial. Em segundo lugar, a criação de mapas e o trabalho de campo, usando telefones celulares e câmeras GPS. E, por fim, técnicas de confronto seguro são amplamente discutidas durante os dias de treinamento. Esse é um aspecto muito importante do trabalho dos guardiões da floresta.

Povo Kumaruara: atores-chave na resistência indígena regional

O povo Kumaruara vive às margens do rio Tapajós e é um dos protagonistas mais conhecidos da resistência indígena na região. Eles são engenhosos e apaixonados pela proteção dos territórios indígenas. Um de seus líderes chegou a ser notícia e se tornou viral nas mídias sociais ao protestar contra uma grande ferrovia. O líder Naldinho Kumaruara, da aldeia Solimões, pintou os rostos das pessoas presentes com tinta de urucum. Assista ao vídeo do líder indígena Naldinho Kumaruara. A ferrovia está planejada para atravessar vários territórios indígenas. Se esse plano for bem-sucedido, facilitará ainda mais a extração e o transporte ilegal de materiais para fora da área.

Proteção legal das terras indígenas

Além de protestar ativamente contra as ameaças à natureza preciosa da Amazônia. O povo Kumaruara também protege suas terras e cultura de diferentes maneiras. Por exemplo, eles lançaram seu protocolo de consulta de consentimento livre, prévio e informado (FPIC). Um direito legal muito importante conquistado pelos povos indígenas, que contribui para proteger sua cultura, seus costumes e sua autonomia. Com o FPIC, os governos não podem simplesmente implementar uma política ou um programa nas terras dos povos indígenas ou a respeito delas. Eles precisam primeiro ter o consentimento da comunidade indígena. Isso também inclui qualquer política ou programa estatal que busque conceder permissão a uma empresa para realizar qualquer atividade em tais terras. 

Evidentemente, o grupo de guardiões da floresta de Kumaruara é um acréscimo fantástico e essencial aos esforços multidisciplinares existentes. A fim de proteger a natureza inestimável em suas terras contra invasores ilegais e atividades prejudiciais.

Boas-vindas e agradecimentos especiais

Damos as boas-vindas e agradecemos ao novo grupo de guardiões da floresta. Desejamos a eles muita força e sabedoria nos desafios que enfrentam para proteger uma grande e vital área de floresta tropical primária em nome de todos nós. Também um agradecimento especial à empresa de investigações Illume Investigations, sediada em Nova York, por patrocinar essa formação.

1º aniversário da Treesistance

Comemoramos nosso primeiro aniversário em Mandelahuisje, Amsterdã, em 24 de maio de 2024, com As Karuana.

As Karuana são um coletivo de mulheres indígenas, grupo musical de artistas da região do Baixo-Tapajós, na Amazônia. O coletivo surgiu em 2018 com a missão de ecoar a voz das mulheres indígenas para o mundo em defesa dos rios, das florestas e dos direitos dos povos indígenas, bem como da resistência cultural e da luta pelo bem viver. Elas são protagonistas na luta pela justiça climática no território por meio da arte e da expressão cultural.

Obrigado a todos que participaram desse evento especial e a todos que nos apoiaram, doaram e colaboraram conosco no último ano.

Com agradecimentos especiais ao nosso parceiro de produção de mídia - BLUR

Paper on the Rocks se une à Treesistance

A Paper on the Rocks e a Treesistance têm o prazer de unir forças e lançar esta edição especial de um caderno sem árvores para chamar a atenção para a situação da floresta amazônica e de seus habitantes indígenas.

The notebook is made of agricultural waste and shows that there is a high quality alternative to traditional paper. Funds raised will support the Indigenous custodians who protect the forest and all life within. The result is a beautifully designed book which we hope inspires and instigates positive change around the world. As written inside the cover…

O mundo está em transição e precisa do seu conhecimento e das suas ideias. Use este caderno como um playground para sua criatividade e inspiração.

Faça suas palavras e ações valerem.


‘We’re delighted to partner with Paper on the Rocks on this special initiative. Our shared mission to
protect trees brought us together and this collaboration highlights the need for collective global
action. First and foremost, it raises awareness & funds for the Indigenous people of the Amazon, who
risk their lives to protect the forest on behalf of us all. Whilst also showing people and businesses
here in Europe that their actions make a difference. The paper industry is a big contributor to the
problem of deforestation but Paper on the Rocks gives us hope and optimism in providing this
high-quality ethical alternative. We believe these innovations are essential in our global transition to
sustainability.’

Tom Wheeler, Diretor Executivo da Treesistance.


'Essa parceria é muito importante para todos nós da Paper on the Rocks. Nos últimos oito anos, estamos trabalhando para criar papel livre de árvores e mantê-las no solo. As florestas são o que nos sustenta como seres humanos neste planeta. No entanto, trabalhamos principalmente na transição de um setor, enquanto há muitas ações que precisam ser tomadas hoje para proteger de fato todas as florestas que ainda temos! Estamos muito felizes por termos unido forças com a Treesistance. Essa é uma organização que, em nossa opinião, é essencial para sustentar a vida em geral.'

Anne van Eijsden, fundadora da Paper on the Rocks.

E juntos gostaríamos de deixar esta importante mensagem para o mundo...

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